dieta rica em proteinas.
Dieta rica em proteína magra
Desafio da noiva - parte 2: menos 10 kg em 3 meses
A proteína magra é amiga da boa forma por dois motivos: ajuda a formar músculos e dá saciedade. Então, a dose vai aumentar. "Esse ajuste no cardápio é importante porque, agora, o plano fitness inclui exercício aeróbico", explica Alfredo Galebe, consultor nutricional. O objetivo do treino é acelerar a queima de gordura. Porém, se o seu organismo não tiver proteína suficiente para preservar os músculos, também perde massa magra e, mesmo malhando, fica difícil desenhar o corpo. Você também vai comer pães e massas, seguindo a distribuição proposta no cardápio, que, prioriza as proteínas magras, os carboidratos de baixo índice glicêmico e as gorduras boas.
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Dieta rica em proteínas animais aumenta risco de diabetes, aponta estudo.
Dieta rica em proteínas animais aumenta risco de diabetes, aponta estudo
Carnes, especialmente as processadas, aumentariam a acidez do organismo
Alimentos ricos em proteínas animais e, portanto, acidificantes, aumentariam sensivelmente o risco de diabetes tipo 2, a mais comum, revelou um estudo publicado esta terça-feira por cientistas do Inserm.
— Este é o primeiro estudo a estabelecer um vínculo entre a carga ácida da alimentação e um aumento significativo do risco de diabetes tipo 2 — comentou Guy Fagherazzi, um dos autores do estudo publicado na revista Diabetologia, da Associação Europeia de Estudo do Diabetes.
A acidez do nosso organismo depende diretamente daquilo que comemos e alguns alimentos teriam um efeito acidificante, enquanto outros teriam um efeito basificante ou alcalinizante, uma vez absorvidos pelo nosso organismo. Esta acidez é medida pela escala PRAL (sigla em inglês para carga ácida renal potencial), que permite classificar os alimentos em função de sua carga ácida ou básica.
Segundo Fagherazzi, as carnes, sobretudo aquelas processadas industrialmente, assim como os queijos e os produtos derivados de leite, fazem parte dos alimentos mais acidificantes, enquanto as frutas e os legumes são alcalinizantes.
Os cientistas do Inserm (Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica francês) estudaram a alimentação de umas 66 mil mulheres filiadas ao plano de saúde MGEN (Mutuelle Générale de l'Education nationale) durante um período de 14 anos, durante o qual 1.372 das estudadas desenvolveram diabetes tipo 2.
Ao comparar a composição de sua alimentação e ao ajustar os resultados para eliminar outros fatores de risco (especialmente obesidade, sedentarismo e tabagismo), eles descobriram que 25% que seguiam a dieta mais acidificante apresentavam um risco 56% maior de desenvolver diabetes tipo 2 em comparação com as 25% de mulheres que seguiam uma alimentação mais alcalinizante.
O risco aumentou 96% em mulheres de constituição física normal e que ingeriam alimentos com carga ácida maior, enquanto a alta foi claramente menor (28%) nas obesas ou com sobrepeso, o que leva a crer que "nas mulheres que já apresentam riscos, o efeito da alimentação seria menor", revelou o doutor Fagherazzi.
Para explicar o fenômeno, o cientista levantou uma hipótese:
— A dieta acidificante ocasionaria um aumento do risco de resistência à insulina, ou seja, a incapacidade do corpo de secretar insulina quando precisa para regular a glicemia.
Ele admitiu, contudo, que outros trabalhos serão necessários para confirmar os resultados deste primeiro estudo sobre o tema. Uma pesquisa anterior, publicada em 2011, já tinha evocado a existência de um vínculo entre a resistência à insulina e a carga ácida da alimentação.
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Dieta rica em proteína animal aumenta risco de diabetes.
Dieta rica em proteína animal aumenta risco de diabetes
É o que diz um novo estudo francês. Pesquisadores acreditam que excesso de carne e queijos pode levar a um quadro de resistência à insulina
Manter um peso saudável e praticar atividades físicas são algumas das recomendações para que as pessoas se previnam do diabetes tipo 2. A doença pode ser causada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como a obesidade e o sedentarismo, por exemplo. Agora, cientistas franceses descobriram que diminuir o consumo de alimentos ricos em proteína animal também pode ser uma forma de reduzir o risco da condição. Isso porque esses alimentos aumentam a acidez no organismo, o que, segundo os pesquisadores, pode levar ao diabetes.
"Este é o primeiro estudo a estabelecer um vínculo entre a carga ácida da alimentação e um aumento significativo do risco de diabetes tipo 2", diz Guy Fagherazzi, coordenador do estudo, cujos resultados foram publicados nesta semana no periódico Diabetologia. Segundo Fagherazzi, carnes, especialmente as processadas industrialmente, além de queijos e produtos derivados do leite, estão entre os alimentos mais acidificantes. Frutas e legumes, por outro lado, são alcalinizantes.
A pesquisa, feita no Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica da França (Inserm, sigla em francês), avaliou mais de 66 000 mulheres que foram acompanhadas ao longo de 14 anos. Durante esse período, 1 372 participantes foram diagnosticadas com diabetes tipo 2.
Os autores do estudo relacionaram os hábitos alimentares das mulheres com a chance de elas terem a doença e, depois, ajustaram os resultados de acordo com outros fatores de risco, como obesidade, sedentarismo e tabagismo. As conclusões da pesquisa indicaram que as participantes que mais consumiam alimentos que aumentam a acidez do organismo apresentaram um risco 56% maior de desenvolver diabetes tipo 2 do que as que menos ingeriam esses alimentos.
A pesquisa ainda sugeriu que o efeito negativo desse tipo de alimentação é maior em mulheres que não apresentam outros fatores de risco para a doença do que entre aquelas que já são obesas ou sedentárias, por exemplo.
Os autores acreditam que uma maior acidez no organismo pode ajudar a aumentar o risco de resistência à insulina, levando ao diabetes. No entanto, eles admitem que são necessárias pesquisas maiores para que os resultados sejam confirmados.
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Dieta rica em proteínas animais aumentaria risco de diabetes.
Dieta rica em proteínas animais aumentaria risco de diabetes
Alimentos ricos em proteínas animais e, portanto, acidificantes, aumentariam sensivelmente o risco de diabetes tipo 2, a mais comum, revelou um estudo publicado nesta terça-feira (12) por cientistas do Inserm (Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica francês).
"Este é o primeiro estudo a estabelecer um vínculo entre a carga ácida da alimentação e um aumento significativo do risco de diabetes tipo 2", comentou Guy Fagherazzi, um dos autores do estudo publicado na revista Diabetologia, da Associação Europeia de Estudo do Diabetes.
A acidez do nosso organismo depende diretamente daquilo que comemos e alguns alimentos teriam um efeito acidificante, enquanto outros teriam um efeito basificante ou alcalinizante uma vez absorvidos pelo nosso organismo.
Ela é medida pela escala Pral (sigla em inglês para carga ácida renal potencial), que permite classificar os alimentos em função de sua carga ácida ou básica.
Segundo o doutor Fagherazzi, as carnes, sobretudo aquelas processadas industrialmente, assim como os queijos e os produtos derivados de leite fazem parte dos alimentos mais acidificantes, enquanto as frutas e os legumes, ao contrário, são alcalinizantes.
Os cientistas do Inserm estudaram a alimentação de umas 66.000 mulheres filiadas ao plano de saúde dos professores franceses MGEN (Mutuelle Générale de l'Education nationale) durante um período de 14 anos, durante o qual 1.372 das estudadas desenvolveram diabetes tipo 2.
Ao comparar a composição de sua alimentação e ao ajustar os resultados para eliminar outros fatores de risco (especialmente obesidade, sedentarismo e tabagismo), eles descobriram que 25% que seguiam a dieta mais acidificante apresentavam um risco 56% maior de desenvolver diabetes tipo 2 em comparação com as 25% de mulheres que seguiam uma alimentação mais alcalinizante.
O risco aumentou 96% em mulheres de constituição física normal e que ingeriam alimentos com carga ácida maior, enquanto a alta foi claramente menor (28%) nas obesas ou com sobrepeso, o que leva a crer que "nas mulheres que já apresentam riscos, o efeito da alimentação seria menor", revelou o doutor Fagherazzi.
Para explicar o fenômeno, o cientista levantou a hipótese de que uma dieta acidificante "ocasionaria um aumento do risco de resistência à insulina, ou seja, a incapacidade do corpo de secretar insulina quando precisa para regular a glicemia".
Ele admitiu, contudo, que outros trabalhos serão necessários para confirmar os resultados deste primeiro estudo sobre o tema. Uma pesquisa anterior, publicada em 2011, já tinha evocado a existência de um vínculo entre a resistência à insulina e a carga ácida da alimentação.
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